sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Estabeleça o seu curso para 2011!

Algumas dicas, sugestões para, em 2011, você estabelecer um curso que promete vitória.

1) Estabeleça um foco.
Ele poderá mudar ao longo do ano? Sim, mas é melhor ter uma idéia de onde se vai a não ter idéia alguma.

2) Escolha um “roll model”.
Busque alguém, uma figura em quem se espelhar. Busque a essência deste exemplo, para nos momentos em que a bateria estiver arriando, você encontrar mais carga à disposição. Mas, lembre-se que o “roll model” escolhido não precisa ser copiado e sim servir como inspiração. Um exemplo legal e simples é o maestro, que somente é capaz de conduzir seus músicos, sua equipe se estiver de costas para o público, concentrado, focado. Mas, o maestro não é leviano ao ponto de desconsiderar seu público ouvinte. Ele o deve considerar, até para poder atender sua demanda, mas não deve, em sua execução ser iludido pelos aplausos e vaias. O Maestro me parece um exemplo bem bacana para quem precisa se concentrar em seu próprio trabalho e acreditar em sua capacidade singular.
Busque um “roll model”, que você admira e encontre aquilo que você quer para você, mas como conceito, essência.

3) Estabeleça a atitude necessária.
Deve-se fazer o que se deve fazer. O "gosto" pessoal pode muitas vezes atrapalhar a caminhada. Um exemplo, a preguiça ou comodismo. Esses são exemplos de fatores que influenciam a caminhada e cabe a você controlar estas influências. Como já se sabe, “Just do it” e para manter o espírito da atitude, “Keep walking”.

Ainda relevante é o compromisso com sua melhora pessoal. Isso faz parte do processo de atitude, força necessária para se manter o compromisso. Escolha algo, mesmo que seja aparentemente simples, como “deixar de se colocar como vitima”, na maneira daquela hiena do desenho animado das antigas “Ó Céus, ó vida, ó ....” sai pra lá!

E uma dica final: respeite seu “momentum”, não o quebre. Geralmente nestas horas a inspiração bate. No final de ano, nas festas e principalmente nas horas de relaxamento, há um momentum a espreita. Aproveite-o.

Enfim, com foco, inspiração, atitude e compromisso seu 2011 será tudo aquilo que você merece.

Deus abençoe suas escolhas e que elas sejam graças em sua vida.

Feliz 2011!

Tiago Petreca.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Copa 2010 ..... e um pouco mais.

Em ano de copa, eleição e claro a constante movimentação do mercado, incansável, o assunto competição vem à tona de forma clara. 
Desde a vida escolar à vida profissional, o que fica explicito são as competições, o paradigma da comparação, como aborda Covey.
O detalhe da comparação, da competição é que se tem um cenário de ganhador e perdedores. A taça, a "estrelinha" vai para aqueles que foram melhores. Mas, melhores em quê? Geralmente, melhores que os outros. Parece que uma vida sem esse tipo de situação é praticamente impossível. Se pararmos para analisar, realmente deve ser. Mas, o que se tem é uma atenção voltada exclusivamente ao caso da competição em si, então cabe a pergunta, será que a atenção não está no foco errado? Pensemos na copa quando começam os jogos. As nações se unem, em si, como hercúleos indivíduos, competindo com outros gigantescos indivíduos. A emoção é fulminante, pois esse novo grande organismo individual e coletivo ao mesmo tempo, tem em sua alma o segredo primordial da vida, a cooperação, ou no mínimo uma canalização dos esforços e atenções para um mesmo objetivo.
Nas competições e nessa copa prestes a chegar, as atenções claro continuarão na competição, mas que tal direcionar um pouco de atenção a um dos pontos altos deste grandioso evento, sua organização. Para que uma gigantesca competição como a copa possa se realizar, dentro da relação ganha/perde, afinal é uma competição, a relação ganha/ganha se faz fundamental entre todos que farão o evento acontecer, um verdadeiro espirito de cooperação para que possamos em um espirito de união assistir a um dos maiores exemplos de competição do mundo. Enfim, para que tenhamos um único ganhador na copa, antes todos deverão ter sido vencedores em sua organização. 

Uma boa semana.

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca. 

quarta-feira, 17 de março de 2010

Vai pra onde? Como?

Conhecer-se é conhecer o mundo. Afinal, o mundo é aquele que vemos diariamente através de nossas “lentes”, nossos próprios olhos……mãos, nariz, ouvido.O processo de se conhecer é a descoberta da beleza de se viver a jornada e não a chegada. Pense assim, se você faz uma viagem para chegar a algum ponto você “perde” um certo tempo na estrada, no ar ou no mar. Quando chega lá, o que acontece? Ou você fica estático, não faz nada, ou começa uma nova jornada, seja na casa da avó, seja em uma peregrinação, seja onde for. A chegada nada mais é do que um objetivo atingido e vivenciar o objetivo é o inicio de uma nova jornada. Somos viajantes perenes e nossa viagem será melhor se tivermos consciência dela.

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Fogo!

Difícil. Essa palavrinha aparece em nossas bocas e mentes com uma frequência...... digamos assim, difícil de medir, quão volumosa é. 
Mas, afinal, o que é tão difícil? Uma das coisas que me chama atenção quando essa palavrinha aparece é tempo. Difícil controlar o tempo! As desculpas são pontuais, "Não deu tempo", "Estou sem tempo"; "Incrível como não dá tempo" etc. Essas colocações provam uma coisa natural, não controlamos o tempo e isso é fato. Então estamos fadados a ficar subjugados a ele? De forma alguma, embora não possamos dominar o tempo, que é absoluto, temos plena capacidade de dominar nossas tarefas, nossas prioridades, nossos objetivos e como tudo isso se encaixa no tempo. O principio é básico, o tempo é absoluto então nos adequemos a ele. Ponto! Então quando se ver falando "Não deu tempo" Na verdade o que se quer dizer é "Não decidi colocar essa tarefa em minha agenda da forma adequada a se encaixar no tempo". Claro que isso colocado, temos adiante a observação sobre o tema importância. O que é realmente importante? Parece estranho esse tipo de pergunta, mas o que realmente é importante, dificilmente (olha a palavra ai de novo) recebe a atenção devida, em detrimento das coisas urgentes. Somos bons apagadores de incêndio, mas por conta disso péssimos construtores de obras. E se nossas obras forem melhor construídas, estarão mais fortes para aguentar o incêndio, que pode nem se quer aparecer. Quantos focos de fogo se pretende apagar hoje? Algum deles é importante ou somente urgente? Será que ao invés de apagar incêndio, não se está fazendo algo pior, enxugando gelo?

Boa semana.......cheia de coisas importantes.

Boas obras.

Tiago Cardoso Petreca. 

quinta-feira, 4 de março de 2010

A "coisa" mais cara do mundo

É nítido o quanto as coisas caras exercem um fascínio enorme na maioria das pessoas, inclusive em mim. BMWs, Mercedes, Casas enormes e bem montadas, roupas bacanas e bem vistas, jóias e tudo aquilo que o mundo pode fazer e criar.
Há também o outro lado da moeda, aquela em que também a grande maioria não quer ver, o lado pobre, miserável, mas real e cheio de consequências.
A idéia não é tratar nesse post sobre os problemas sociais, afinal eles fazem parte do dia a dia de todos. O que, de forma breve, escolho aqui tratar é justamente do dia a dia, da riqueza e pobreza, que existem, inevitavelmente dentro de cada um. Poucos são aqueles que não desejam dinheiro, sucesso e tudo aquilo que é socialmente bom. Já falamos que tudo tem um preço e muitos não conseguem atingir, pois não estão dispostos a pagar tal preço, nem se quer defini-lo. Mas, acredito que, inspirado pelas palavras de Covey, todos deveriam assumir o preço de pagarem pela "coisa" mais cara do mundo, aquele "objeto" que de tão caro nem sequer preço tem. É tão caro, tão antagônico à lógica do raro, que faz deste "produto" o item que qualquer um pode pagar e ao mesmo tempo, praticamente ninguém consegue. A coisa mais cara que existe no mundo é você mesmo, o seu mundo interior, o seu conhecimento e seus valores. Quer ver como isso é absurdamente caro? Imagine o quanto você valeria, como pessoal, objeto. Agora imagine o quanto o seu mundo interior, sua experiência, sua capacidade e acima de tudo seus valores e princípios valem. Agora, um pouco mais difícil, tente vender tudo isso, ou em outras palavras, tente convencer alguém de que tudo isso que você tem deve ser absorvido pelo outro. Note, que mesmo se você conseguir conquistar algumas pessoas a "Comprarem" o que você é em 100%, você terá transferido o maior valor de todos e o mais interessante, quem o recebeu o fez sem pagar nada. Mas, ainda é a coisa mais cara do mundo, pois quem "comprou" forma um grupo menor do que os que têm Ferraris, BMWs e Aviões.
A coisa mais cara do mundo está dentro de cada um, em suas capacidades e singularidades. Cada um é um, e ponto, quer coisa mais rara que isso?

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Proatividade.....uma forma de ver.

Quanto mais estudo sobre empresas e as formas de gerenciamento, relacionamento, eficácia, empreendedorismo, que em suma trata-se de gente do começo ao fim, mais fica clara a experiência real que se pode viver pelos exemplos, dentre eles a religião.
Pensemos. Para que possamos agir com foco, objetivo temos que tomar consciência do ato e executá-lo. Mas a ação em si, no ato de sua realização permite que aquele agindo vivencie o movimento, incorpore a atividade. Atentar aos verbos é um ato interessante, principalmente o verbo amar. 
O que vem antes, a ação, a tomada de consciência ou o sentimento? A tomada de consciência, o pensamento leva a um sentimento instantâneo e este a uma ação, que por sua vez a um resultado. 
Façamos um teste com o verbo amar. Primeiro toma-se consciência de seu significado, que aqui coloco como sendo, sacrificar-se, ouvir, compreender. Note como amar é completo devido aos outros verbos que o definem e que não se esgotam nos que aqui coloquei. Nesse momento vem imediatamente um sentimento, que para a maioria pode não ter nada a ver com o amor em si, devido as experiências vividas com os outros verbos. Mas, já que se deve subordinar nossos sentimentos aos nossos valores para sermos proativos, como diz Covey, faça isso e imediatamente entre em ação, de forma consciente, sóbrea e determinada. Com o tempo e todas as ações em andamento surgem os resultados e então o verbo original torna-se a ação em si fazendo de cada ato um ato vivo de amor. Por quê falei de religião? Como católico, toda essa reflexão me trouxe a mente a figura de Cristo, que foi o verbo amar em sua plenitude, pois era ação, ou melhor oração!

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca.

terça-feira, 2 de março de 2010

A Vida é Bela.....um filme

Faz um bom tempo, mas Roberto Benigni me veio a memória hoje pela manhã. Em seu premiado filme "A Vida é Bela" ele mostra algo, que agora ganha um novo entendimento, à luz de novas leituras e estudos. A Vida é Bela, como muitos dizem, e saber vivê-la é mais belo ainda. A Vida é interior, é dom divino que reside em cada ser. Na humanidade a vida pode ser Bela, pois pode ser vivida e não somente "passada por ela". Ter a consciência de se viver e estar vivendo é um segredo que aos poucos vai mostrando sua face. "Viver e não ter a vergonha de ser feliz..." já se cantava há um bom tempo e até hoje se canta. E quanto a vivê-la? A Vida é bela, mesmo diante da vida como está, assim fez Guido Orefice (Roberto Benigni) criando a partir de um ponto de vista único um mundo totalmente novo para seu filho no campo de concentração nazista. Uma mentira? De forma alguma, apenas, como dito, um outro ponto de vista, que fez da vida, tanto para ele e seu filho em meio ao horror total, uma bela história.
A capacidade que cada um tem de ser proativo, como diz Covey, e não meramente reativo é o segredo por trás deste sucesso....ou de qualquer um que você deseje. O filme me veio claro na mente, pois no livro Covey cita justamente um fato semelhante e pude visualizar o que ele dizia revendo o filme na memória. Impressionante nossa capacidade. Mas, o quanto dela usamos, ou o quanto dela temos consciência para usar. Ser reativo é responder ao mundo de forma "animal" de forma instintiva, e ser proativo é responder ao mundo de forma humana, no melhor sentido da palavra, fazendo uso das faculdades que a cada um foi concedida, sendo a principal delas a capacidades de parar, antes de reagir. Parar, pensar, refletir, agir direcionando a ação para o caminho que queremos e não no caminho que o meio externo nos impele. Ser Humano! Note O QUE SOMOS!!!! Ser humano. Antes do humano, vem o ser, pelo menos em nossa lingua......que sorte a nossa! Ser consciente, proativo, simplesmente ser na Vida a parte Bela que ela tem. Roberto Benigni nos deu uma lição magnífica, por isso levou o Oscar.....mas com certeza, este prêmio ele já havia ganhado em seu interior e o "troféu" foi a resposta do meio a ele e não vice versa.

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca.

segunda-feira, 1 de março de 2010

"Ser ou não ser?" Não mais uma questão.

Aparentemente ter é realmente o que mais importa. Pois, quando se tem, em nossa sociedade se é, correto? Não. Quando se tem, aos olhos dos outros....... Ôpa, está ai o problema do ter, como entendo. O ter, com os olhos dos outros, depende dos outros. Quero ter para poder ser, seria com certeza algo corriqueiro, algo como, quero ter dinheiro para ter tranquilidade, queria que meu filho tivesse mais obediência, que meu chefe tivesse mais compaixão, para que eu possa ter mais paz. Tudo isso está fora de quem fala. Tudo isso é resultado de uma postura, que segundo Covey* está fora do círculo de influência de cada pessoa, sendo que este círculo deve ser de responsabilidade de cada pessoa, aquilo sobre a qual cada um pode atuar. Existem fatores externos sobre os quais não se tem domínio, como fatalidades, incidentes naturais etc. Contudo, sobre aquilo que se tem domínio, se tem o verdadeiro "ter" que na verdade é a real oportunidade de ser. Ser proativo. Sempre gostei dessa palavra. Lendo Covey, seu significado ganhou uma amplitude muito melhor. Eu via a proatividade somente como atitude e Stephen aumentou a gama de domínio sobre este sentido. Proatividade também implica numa consciência necessária sobre o ambiente em que estamos e como podemos influenciá-lo. Proativo é realmente diferente de reativo, mas muito mais diferente do que imaginei. Ser reativo é quase um ultraje é quase um martírio a si mesmo. Ser reativo é tirar de si o direito do livre arbítrio e com ele, claro, tirar o "corpo fora" das responsabilidades intrínsecas. Impressionante como tenho tanto a melhorar, como já foi dito "Tudo que sei é que nada sei", ou melhor ainda, tudo que sei, sei que pode ser melhorado, através do exercício consciente de si mesmo e do mundo ao nosso redor. Figuras, modelos, exemplos acho que devam ser usados para que possamos manter nossa mente e cabeça erguidas no sentido que nos propomos traçar. Covey em certo ponto de seu livro toma como exemplo Gandhi. Eu gostaria de tomar meu exemplo particular, Cristo. Como divino, inquestionável, mas não quero ir tão longe, não agora, quero tomar Cristo como exemplo de proatividade, como exemplo em si. Não vale pensar no divino, pois se assim for feito, tiramos dele o lado humano, que o faz tão magnífico. A capacidade de influenciar deste Homem é histórica, mas sua capacidade, como de tantos outros homens da história vem da capacidade de influenciar a si mesmo. Queres mudar o mundo? Mude a si mesmo! Não é isso que se diz? Mas, como executar tal tarefa, como mudar a si mesmo? Através do conhecimento, da autoconsciência, da capacidade única dos seres humanos de se envolverem com o processo de raciocínio e nele interferir. Agir, ser a mudança. Muitas vezes já ouvi isso, de formas diferentes, precisamos ver isso, "ser" realmente, para lá na frente ter....... ter o domínio sobre nossos atos, ter a noção real de responsabilidade, enfim como dito por T Harv Eker, primeiro ser, para fazer e por fim realmente ter.
Sejam o dia que quer ter. 
Um ótimo dia.

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca.

* Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes -Stephen R. Covey - Editora Franklin Covey.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Num piscar de olhos.

Como já devem ter notado, estou lendo ainda o livro "Blink", de Malcolm Gladwell. Ontem li um trecho muito bacana, referente, claro à capacidade de se fatiar fino. O ator principal, no caso era o exército, mais especificamente, um membro do exército americano. De forma resumida, este membro teve um histórico sensacional em sua carreira militar e já reformado, em 2002, foi convidado a participar de um teste do exército, que cria situações "reais" para que suas tecnologias possam ser testadas. A brincadeirinha custou, conforme cita o livro, um quarto de bilhão, então dá para imaginar como o playstation 3 ficou pequeno. O time foi dividido em dois, os azuis, bonzinhos, americanos e os vermelhos, os anti-americanos, neste caso representado no jogo pelo militar reformado e experiente. O caso era o seguinte, o time azul teria toda parafernalha tecnológica para atacar o time vermelho, tendo conhecimento de detalhes politicos, sociais, civil-estruturais etc. O time vermelho teria o padrão, digamos assim. Bom, em uma narrativa que em minha mente parecia filme de hollywood, pergunto, quem ganhou? O time vermelho. Claro que o time azul cita que, mesmo com todo o investimento, não "foi tão real assim" pois no campo de batalha o azul teria ganhado. Clara falta de espirito esportivo. Segundo Gladwell, o que levou o time vermelho a vitória, foi a capacidade daquele militar reformado em tomar e ver decisões em espaços de tempo curtos, com pouca informação e visão real do campo. Este homem tinha em si a capacidade de fatiar fino e de uma forma bélica, por assim dizer. Me vem a cabeça uma vez que vi a entrevista com um piloto de fórmula 1, onde falava do ato de dirigir e da necessidade de se tomar decisões em milisegundos. Fatiar fino e literalmente rápido. Disto depende a vitória e claro a própria vida do piloto.
Mas, afinal, por que tenho abordado estes assuntos aqui? Fatiar fino, o inconsciente, os padrões de pensamento etc. Pretendo compartilhar as experiências e leituras que tenho feito, ações que tenho aplicado na vida real e que realmente geram resultados. Quero e na verdade desejo, poder ajudar, de alguma forma, qualquer um que vier a ler estes textos. E gerar ou auxiliar no ato de treinar o auto-conhecimento, não só vale para mim mesmo como exercício, permite que outros possam fazê-lo. A idéia é realmente compartilhar e com isso tentar ajudar, de alguma forma e por hora, estas informações me têm sido muito úteis, por tanto gostaria de levar a outras pessoas, começando pelos meus leitores.

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Bomba!!!!!!

Pois é, a primeira informação que nos vem cria imediatamente uma reação. Fatiamos fino, como diz Malcolm Gladwell em seu livro Blink. Cortamos a realidade em segundos e interpretamos com base em nosso histórico. Fatiar fino, de forma correta é uma arte, ao que entendo da leitura sobre o assunto. Contudo, tal rapidez pode ser traiçoeira e poderosa, fazendo uso de preconceitos que nem mesmo temos noção que existem em nosso inconsciente. Nosso histórico, nossa programação pessoal nos conduz de forma silenciosa, podendo muitas vezes nos levar a desfechos barulhentos. Na área de vendas, a capacidade de fatiar fino com talento é importante, como em várias outras profissões que lidam com pessoas. Contudo, nossos preconceitos regem nossas atitudes. Como muito disto está em nosso inconsciente, acredito que precisamos atentar à algumas atitudes de forma consciente. Gastar energia pensando nisso. Em nossos movimentos, prestar atenção àquilo que está no piloto automático e se não deveria ser mudado de alguma forma. Um meio para termos condições de fazer isso e conscientemente levar uma programação ao nosso inconsciente é fazermos uso de valores, princípios. Acho interessante e gosto muito de filmes de aventura, os heróis sempre têm princípios, os clãs como ninjas sempre têm uma conduta, não considerando aqui os fins de suas atitudes. Mas, ter princípios com certeza nos ajuda a lidar com o piloto automático de nossas atitudes e nos faz melhores. Por exemplo, ter respeito a qualquer um, independente de raça, religião ou qualquer outra característica. Com certeza, se aplicado este principio, respeitar o outro, muitas fatiadas finas seriam melhor feitas, ao nivel de um sushiman. Na próxima vez em que estiver negociando, atente para suas atitudes e veja se alguma programação sua não o está conduzindo a ações ou pensamentos equivocados e tente aplicar um principio, como o do respeito. Isto sim é Bomba!!!!!!!!! 

Abraços e boa semana. 

Tiago Cardoso Petreca. 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Atingido...... Inconsciente.

Há tempos que vimos na TV brasileira, principalmente, a comunicação de uma forma leviana, por assim dizer. Contudo, trata-se de um ciclo, pois com certeza aquilo que está sendo veiculado não continuará por muito tempo, se não tiver quem assiste. O fato é claro. Mas, quando se trata de consumo, o que se lê e vê é que este mesmo público pouco exigente quanto ao conteúdo, pode se fazer bastante crítico, quanto a um produto. Do que se trata este fato? Qual a relação existente neste caso? O especialista em marketing Martin Lindstrom, considerado pela Times, em 2009, uma das cem pessoas mais influentes do mundo, apresenta em seu Best Seller - Buyology alguns conceitos bastante relevantes. Aponto alguns deles. 85% de nossas decisões são tomadas na zona inconsciente do cérebro, o que deixa muito claro a importância desta "área" de nossa vida, que com certeza é coisa de nossa cabeça.  Nos tempos de crise, como a que passamos (e estamos passando) recentemente, o medo é claramente um item bastante presente, defendido por Lindstrom. Diante disto, algumas empresas, conscientemente, tentam já atingir o inconsciente de seus consumidores, como é o caso da Coreana Hyunday, que criou uma estratégia de guerra contra o medo, garantindo aos clientes que seu dinheiro seria (será)  devolvido se eles perderem o emprego. Segundo dados colhidos na HSM Ed. 78, pg 81, até o presente momento (antes do fechamento da edição de janeiro/fevereiro) nenhum carro tinha sido devolvido. Ai pergunto, a estratégia levou pessoas de menor renda à compra deste bem? Acredito que não, mas atraiu (10% a mais nas vendas segundo a mesma revista) o público alvo da marca, o que tráz a tona o real problema do medo e não do dinheiro. Contudo este último pode sim ser motivo de medo, ou seria apenas uma desculpa para tanto?
Os consumidores deverão como atitude presente buscar o retorno funcional e conexão emocional com a marca, diz Lindstrom. Esta colocação reforça o ato inconsciente, devido a ligação emocional. Pensemos por um breve instante, o medo é uma atitude ou um sentimento, uma emoção? Por tanto aí está o alvo e a forma de atingi-lo é atender a demanda "real" paupável, que deverá remeter ao emotivo. A base de estudo de Lindstrom é o neuromarketing, que usa técnicas avançadas para pesquisa, como a ressonância magnética, que funciona como um scanner. Em suas pesquisas Martin Lindstrom chega a atestar fatos paradoxos, sendo que seus estudados dizem uma coisa e seus cérebros dizem outra. 
Agora, um fato muito curioso é que identificou-se, que a audição é o sentido mais importante para criar marcas e comunicar, mas sua defesa demanda um novo texto.
Por fim, algumas características, que definem na "cabeça" das pessoas ou caracterizam nelas suas marcas preferidas: rituais, visão forte e poderosa, um inimigo claro, apelo aos sentidos e narração de histórias estupendas. Lembra alguma coisa?

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca. 

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Que estranho!

Dimensões e fontes diferentes. Isto é o que será brevemente tratado aqui, hoje. Estranho? Então espere, ou melhor continue lendo.
Brian Tracy diz em uma de suas palestras, que na hora de uma decisão, quanto mais razão colocamos, mais emoção está envolvida.
Na HSM, edição 78, há um "Dossiê Consumidor" e especificamente na página 70 há um trecho que reproduzo aqui "...é que as escolhas dos consumidores se baseiam sobretudo em uma resposta emocional, não intelectual, em regras inconscientes". Claro que está, em termos, atestado o que Mr Tracy diz. Na leitura do livro "Blink" de Malcolm Gladwell, até onde fui, por enquanto (pg 75), o autor aborda uma série de experimentos, desde cartas de baralho até corda pendurada no teto, como encontros de namoros rápidos em Nova York. A abordagem central é a nossa capacidade, inconsciente de "fatiar fino", ou seja de assimilarmos informações suficientes para tomarmos uma decisão, em um espaço de tempo muito curto, algo como dois segundos e mesmo assim acertar na solução. Gladwell, claramente faz uso de experimentos científicos, mas o que é interessante é justamente a ligação do inconsciente com nossas reais atitudes. A Forma como "somos programados". Sem querer ser abusado, estou fazendo algumas ligações entre autores que podem não ter nada a ver. Contudo, o objetivo destas ligações é compilar, de diferentes pontos de vista, algumas informações que se tangenciam e/ou se complementam. T. Harv Eker apresenta a sequência, programação > pensamentos > emoção > ação. Entendo que quando Harv fala de programação ele está falando ao nível do inconsciente, embora ele ensine em seu livro como re-programar, mas ai é outro assunto.
Mas acima de tudo, estar atento àquele breve momento em que nos vem uma inspiração, um rápido sopro de solução, isto talvez seja mais correto do que anos de estudo, para certos casos, com certeza, como apresenta Gladwell.
Ficam aqui apenas alguns pontos, que aos poucos serão costurados na busca de uma nova perspectiva, ou pelo menos a confirmação do conhecido e seu aprimoramento.

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Para todos!

Cooperação. Este conceito é, ao que me parece, bastante antigo, até mesmo bíblico, onde de forma poética alega-se as vantagens de se trabalhar de forma cooperada. Mas afinal, o que isto realmente significa, uma vez que principalmente no ambiente corporativo a "briga" é ferrenha? Simplesmente criar uma sistemática de ajuda mútua?
Diante de todas as leituras que tenho feito, seja em livros, revistas especializadas, jornais, noticias em geral, a cooperação vem, sim se tornando um realidade e muito no ambiente web, através das comunidades. O Interessante é que via on-line parece-me que a cooperação é mais forte que "ao vivo", entre pessoas reais umas ao lado das outras..........
Será que o distanciamento faz as pessoas ficarem mais próximas? 
Vejo enfim, seja no ambiente web, seja no ambiente real, físico, a cooperação tem que ter algumas características: Foco comum, meio de realização e a sensação na grande maioria de que estão realizando e que sua fatia tem importância, além da inevitável necessidade da presença da sensação de todos estarem ganhando.
"Trabalhar cooperado" pode remeter também a sustentabilidade, quando passamos a entender o ecosistema em que estamos inseridos e até onde podemos atingir.
Blogar, quando se tem comentários, observações, permite uma cooperação, uma ajuda mútua no sentido de se melhorar um conteúdo ou até mesmo uma tese. Os pontos de vista, as diferentes vivências podem trazer um fruto muito grande ao final. 

Abraços e boa semana a todos. 

Tiago Cardoso Petreca. 

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Bigger .... quase

Escrevi hoje um texto Big, grande, mas não fiquei satisfeito então me ocorreu outro assunto, tão Big quanto, mas possível de ser pelo menos apresentado em poucas e pequenas palavras.

Projetos. Não seriam os projetos um conjunto de problemas, que muitas vezes nós mesmos criamos, mas que se bem ordenados e conduzidos na verdade geram pequenas soluções que por sua vez se transformam no caminho do alcance do objetivo estabelecido?

Acredito que se encararmos os projetos como um conjunto de pequenos problemas e a cada um deles darmos uma ordem e resolvermos um a um, teremos a execução do grande projeto alcançado com maestria. 

Bons projetos e boas soluções a todos. 

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca. 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Big day???

Ser grande? Volto neste assunto, sem necessariamente falar de empresários ou empreendedores, mas apenas volto no assunto "grande". Uma forma de ver o tema é inicialmente foca-lo, e para o caso é "ser grande". Que a grandiosidade está na atitude parece-me claro, contudo, o quanto realmente isto se expressa assim no dia-a-dia? O quanto realmente se é grande? Uma forma de ver e entender é que ser grande ou algo para ser grande deve sempre estar referenciado por algo, pois se você for maior do que alguma coisa, esta coisa consequentemente será menor. Parece papo torto, mas é justamente no óbvio que deixamos de prestar atenção. Um casulo é enorme para uma formiga e bem pequeno para nós. Óbvio assim. Mas, diariamente o se sentir grande, ou pequeno é resultado de atitude. Um exemplo é diante dos problemas. O mesmo problema poderá ser grande ou pequeno e ao que se nota com base na colocação anterior é que podemos escolher o nosso tamanho, interessante, não? O problema em si já está delineado, escolha você o seu tamanho, para então, consequentemente o problema "assumir" o tamanho dele. Hoje foi só uma passadinha pequena....... mas espero que você tenha um grande dia. 

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Costa...... para a oportunidade

Alexandre Costa fez do Cacau um Show. Bom, na verdade, sua história tem se mostrado um verdadeiro show, tanto quanto a de Júnior, citado no post anterior. 
Conforme a Revista EXAME de 27 de janeiro de 2010, Alexandre Costa, aos 17 anos decidiu seguir os passos de seus pais, vender, no caso, de porta em porta. O exemplo que temos em nossas próprias casas nos fazem pessoas semelhantes ou opostas a mesma experiência, como diz T. Harv Eker, pois cria modelos em nossas mentes. No caso de Costa, ele foi além do que seus pais fizeram, ele criou uma sistemática própria, fazendo uso do exemplo caseiro. 
A matéria, entitulada "A Zara do Chocolate" tráz alguns pontos, sobre os quais quero comentar, nos moldes do caso "Junior". Bom de lábia, assim como o próprio Junior, Alexandre Costa começou sua história, vendendo ovos de páscoa, quando conseguiu 2000 encomendas. Show!!!!!! Cacau Show??? Agora, um ponto forte apresentado é que desde este momento Costa continuou definindo metas aparentemente impossíveis num mesmo ritmo. Esta persistência é relevante, afinal traçar um rumo e seguí-lo é fundamental. Vai dar certo??? O tempo irá dizer, vale antes se preparar? Sim, Claro, Rápido...... como diz Fernando Trias de Bes, mas tem que fazer acontecer, Just Do it! Lembra? 
Dentro das metas de Costa, tornar-se a maior Franquia de Alimentos do Brasil parece-me ser o grande motivador. Aqui temos a regra de número 4 de T. Harv além do objetivo, foco e até mesmo o modelo desejado, franquias. É o único modelo? Não, mas Alexandre decidiu por este. 
Um ponto que me chama muita atenção no caso da CACAU SHOW é que seu fundador nunca fez uso de sócios, nem mesmo investidores. Entendo que esta capacidade está intimamente ligada a sua paixão pelo negócio que criou, mas acima de tudo um amor pelo empreender e uma prova disto é que quando soube que teria que dar 2% do capital da empresa para a Endeavor lhe dar apoio, abriu mão.......... do apoio!
Assim como Junior, Costa tem ao seu lado três mentores, com quem se aconselha. Isto é uma regra clara de T. Harv Eker, para ser mais exato trata-se da regra número 6. 
Outra característica que noto clara em muitos, para não dizer todos os empreendedores de sucesso, é que souberam aproveitar a oportunidade, viram e enxergaram no mercado a brecha certa e o mesmo aconteceu com Costa, conforme pagina 57 da matéria. 
Vejo nos exemplos que tenho postado neste blog, o quanto temos "regras" e orientações disponíveis no mercado e muitas vezes não "damos bola", seria por falta de atenção ou não queremos pagar o preço do sucesso?

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca. 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Bilionário..... de mente milionária.

Já foi citado, neste blog, o livro de T. Harv Eker "Os Segredos da Mente Milionária". A Intenção não é instruir pessoas a ficarem ricas em dinheiro, mas ricas em um todo. Bela falácia, afinal todos desejariam ficar ricos...... mas como o próprio T. Harv cita, poucos estão dispostos a pagar o preço para isso....... inclusive sendo totalmente ético, diga-se de passagem já para tirar alguns pensamentos errôneos que possam ter fluido em algumas mentes.
Na revista EXAME de 27 de janeiro de 2010, na capa temos a foto de João Alves de Queiroz Filho, ou como dito na revista, simplesmente Junior.
Cito esta matéria e T. Harv devido às inevitáveis coincidências que se apresentam.
A Matéria começa na página 20, recheada de imagens das inúmeras marcas sob o comando de Junior. Mas, é a partir da página 23 que a matéria me chama atenção. Já na primeira coluna desta página temos a seguinte frase: "Seu plano (de Junior) era construir uma espécie de Procter & Gamble brasileira". Temos aqui declaração de foco, objetivo e devido ao tamanho desta meta, não posso deixar de considerar uma paixão imensa. Sendo esta minha impressão. Logo abaixo, nas mesma coluna temos o seguinte: "Assim como fizera na Arisco, ele (Junior) não criaria nada novo." O Modelo de Negócio adotado está bem claro nesta declaração, considerando ainda o que Fernando Trias De Bes cita, quando fala de "entrar no corredor"*, ou seja vivenciar aquilo antes de assumir a sua execução. Já na coluna do meio desta mesma página, temos "... combinação de experiência na produção, dominio do marketing de massa e conhecimento profundo dos canais de distribuição - três pilares construídos durante sua trajetória na Arisco". Quero aqui fazer referência a outro pensador também recorrente neste Blog, o Mr. Malcolm Gladwell, pois com certeza em seus 20 anos de Arisco ele conseguiu reunir as 10 mil horas de prática defendidas por Gladwell, que justificam o verdadeiro "Mastering" de alguém em um terreno específico.
Não para por ai, na terceira coluna, também da página 23 uma outra declaração: "E acreditei que eu poderia ser o consolidador". Aqui está uma declaração que se refere a primeira regra de T. Harv, que diz que aqueles com mente milionária Criam sua própria vida, que remete ao acreditar em si mesmo, fazer o que precisa ser feito e de novo, com esta declaração não deixo de notar a paixão por esta conquista.
Na página 25, única coluna, temos uma outra constatação, que diz respeito a outra "regra" de T. Harv Eker: "Apesar da infância modesta, Junior é um empresário sofisticado. Cerca-se de alguns dos mais respeitados banqueiros e advogados do país".
"Com seu jeitão simples, ele sabe dizer o que o interlocutor quer ouvir e não tem problema em fazer concessões - ..." Aqui remeto a Neil Rackham, criador do SPIN selling® e que trata da excelência nas vendas.
Um outro momento da matéria, que nos leva de volta ao "corredor", quando se refere as fusões geradas por Junior "Sempre aproveitamos as pessoas e as culturas das empresas que compramos. Elas já sabem como funciona o negócio e, principalmente, os erros que têm de ser evitados".
A matéria vai mais além, mas quero me reter por agora e incentivar a lê-la e se possível com um olhar analítico, à luz de pensadores. Minha tarefa hoje foi tentar dar um direcionamento nesta análise, que me parece importante, pois com certeza temos o que aprender.

No próximo post falarei de Alexandre Costa, da Cacau Show.

* Livro "O Livro Negro do Empreendedor"

Abraços e boa semana.

Tiago Cardoso Petreca.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

... De Bes

Foi segundona e agora sexta-feira....... E lá, na segundona, um assunto foi tratado, de forma rápida e que nele havia a promessa de continuidade. Quem diria?!!, a continuidade em uma sexta-feira...... rsrs
A capacidade de síntese é algo que se deve apreciar, quase que no caminho daquelas árvores do filme "Senhor dos Anéis" que em certo momento explicam que demoram demais para falar, pois na lingua deles é muito dificil e por isso devem pensar com exatidão naquilo "com que gastarão" as palavras. Na segundona foi exposto o conceito apresentado no livro de Fernando Trias De Bes, em que 30 segundos é o tempo limite para que um business seja explicado e que se não for possível neste tempo, dificilmente terá sucesso. Questionei se grandes empresas, que hoje fazem algo totalmente diferente do que faziam quando começaram, tinham este mesmo conceito. De qualquer forma, estando certo ou errado, não deixa de ser um exercício fantástico. Se pensarmos na dinâmica da comunicação de hoje, torpedos, twitters, blogs, emails, TV.... na palma da mão, tudo de uma única vez, talvez tenhamos que pensar em não mais 30 segundos, mas 15 ou até menos. Pensar em consolidar o conceito de um negócio em menos de 15 segundos, pode até ser quase impossível, mas como dito, exercitar é valioso, pois na pior das hipóteses teremos em mãos novas formas de apresentar a empresa, o produto e talvez boas novas formas de comunicá-los. 
Vamos escolher um tema, um negócio, um produto e fazer seu exercício.
Por exemplo, de forma inversa, que tipo de negócio poderia ser descrito assim:
"A união de A com B gera um C de lucro a mais"?

Abraços,

Bom final de semana...... e até segundona.

Tiago Cardoso Petreca.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Navegar é sim, preciso, focado e necessário.

A nitidez vem do foco, da capacidade de concentrar. Pois bem, ontem foi um dia cheio, carregado de reuniões em que muitas informações foram trazidas à tona. Assuntos dos mais diversos, desde um papo mais acadêmico até conversas padrões e previstas na agenda de trabalho. Novidades surgiram também, se boas ou más, ainda teremos que aguardar o tempo, afinal somente ele pode nos dizer isto com certeza. E tocando neste sentido, acho importante comentar a necessidade de mantermos um curso traçado, mas termos a capacidade de nos adaptar. Não digo trabalhar na base do "dançar conforme" a música o tempo todo, afinal temos que ter as rédeas em nossas mãos e não nas dos outros. Por tanto, pergunto, como está o foco e isto não significa somente o objetivo de um projeto ou trabalho, mas como está o foco pessoal, as atitudes, os pensamentos, a conduta e as crenças. Acredito ser importante atentar para todos estes aspectos, afinal somos seres "completos". Note se foi determinado um objetivo, pode ser profissional, mas se suas ações estão condizentes com ele, mesmo inconscientemente. Por exemplo, veja se você estabeleceu um objetivo de conseguir trabalhar em equipe, mas anda reclamando de seus companheiros de trabalho, do chefe, do bônus que não ganhou por "causa do outro" etc. Acredito que por sermos seres completos, considerando espirito, mente, coração e mundo exterior, temos que ser coerentes em todos os aspectos, pois se não fosse assim, seria como num barco termos quatro remadores e cada um remando para um lado diferente.... mesmo que o comandante tenha estabelecido a rota e todos os traçados necessários, se "aquilo que compõe a equipe e o andar do projeto" não estiverem remando para o mesmo lado, no minimo você vai ficar tonto de tanto rodopiar. 

Abraços e boas remadas

Tiago Cardoso Petreca. 

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Na mesma trilha

Ainda tocando no assunto do empreendimento ou empreendedorismo, volto a citar Fernando Trias de Bes, autor do livro "O Livro Negro do Empreendedor" (Editora Bestseller). Ele, como dito, trata dos fatores que levam ao fracasso de um negócio, enquanto a grande maioria fala dos fatores de sucesso. Ambos os lados são fundamentais e aí está o segredo, AMBOS os lados são fundamentais. Este livro de Fernando trata da realidade do empreendimento, que em certos pontos não concordo ou pelo menos vejo uma certa incoerência, mas pode ser coisa do meu ponto de vista. Mas, ele trata de assuntos fundamentais para o conhecimento. Trata de casos, que eu pessoalmente já vivi e por tanto posso atestar. Mas, no momento em que estou do livro (ainda não terminei a leitura) ele fala da familia. Isto é fantástico, pois afinal, o empreendedor é um ser humano completo e quando digo completo significa que tem fraquezas e talentos, familia e singularidade etc. Tudo deve ser levado em consideração. As decisões, como diz Brian Tracy em uma de suas newsletter, sempre serão emocionais, ele diz que quanto mais razão se coloca em uma decisão é por que tem mais emoção envolvida. Somos seres inteiros, não dá para dividir, o que podemos fazer é profissionalizar. 
Um ponto, contudo, que me chama a atenção é que embora tenhamos que ter consciência do todo, das situações que nos cercam e de quem somos afinal, temos que focar naquilo que é positivo, atentar para as ameaças, mas focar na realização, no atingir a meta, o objetivo, afinal naquilo que nos focamos se expande, como defende T. Harv Eker em seu livro "Os Segredos da Mente Milionária" (editora sextante). Repito, conhecer o perigo as ameaças é fundamental, mas focar neles acredito que faz com que sua margem de sucesso caia drasticamente. Esteja ciente, siga em frente, como disse anteriormente em um dos meus posts, a ignorância não é uma benção quando se trata de empreender e isto Fernando deixa muito claro...... embora não precise de tanto esforço para provar. 
Abraços e sucesso!
Tiago Cardoso Petreca. 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Trias....

Estou fazendo a leitura de um livro, que recomendo para todos que desejam empreender.
Trata-se de "O Livro Negro do Empreendedor" de Fernando Trias De Bes (Editora BestSeller).
Este livro é muito interessante, pois sempre que se fala de empreendedorismo, cita-se o trio FCS (fator-chave de sucesso), o que é uma verdade, pois na HSM Management deste mês há um artigo sobre empreendedorismo e claro, o trio aparece. Fernando apresenta um novo trio o FCF - Fator-Chave de Fracasso. A visão dele é extremamente relevante, motivo pelo qual realmente recomendo a leitura. Mas, o que me faz escrever hoje aqui é justamente para questionar parte do que o livro tráz. Em certo momento, Fernando apresenta que o conceito de um negócio que não pode ser explicado em menos de 30 segundos dificilmente terá êxito. Acho sensacional esta colocação, mas sem muitas delongas nesta segundona e final de dia, apenas pergunto o seguinte, será que uma 3M da vida, que começou sua história totalmente diferente do que faz hoje, tinha este tipo de capacidade de síntese em seu conceito de trabalho? Ou justamente esta como tantas outras empresas que se enquadram neste critério, fogem a regra?
Como eu disse hoje foi somente para pensar de "leve". Mas este assunto não se encerra por aqui.
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca. 

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Mais um passo.

Perante nossos "wonderings" quero colocar mais o seguinte.......

Os critérios, os ditos populares, as crenças, enfim aquilo que tenta de alguma forma resumir conceitos são vários, mas acima de tudo, decidir fazer é extremamente particular. Isto não implica em tomadas de decisões malucas, mas sim conscientes, do preço que cada decisão tem. Ação e reação, para cada ação que você tomar, lembre-se que haverá uma reação e sua reação a esta reação inicial definirá a continuidade de seu curso e sua capacidade de resiliência e de se manter em curso, como previamente programou, ou de melhorar o seu curso de acordo com as oportunidades que apareceram. 

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca. 

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Será?

Hoje quero compartilhar uma tese que me ocorre, se é que podemos chamar de tese, mas é algo em que acredito.
Esta tese toma por base as leis da natureza como os parâmetros necessários para se criar ou aperfeiçoar ferramentas de administração e negociação. Ferramentas estas que passam a ser regidas diretamente por leis “máximas” da natureza, como “Somente se colhe o que se planta”, “O Fruto não cai longe do pé”. Acredito fielmente que há na natureza todas as respostas que buscamos, precisamos apenas aprender a ver, afinal “O Peixe somente sabe que está fora da água quando dela sai”
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca. 

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Confuso??

Insights por ver o link de Malcolm Gladwell

http://www.youtube.com/watch?v=RoH4cgSUVCY

Que surpresa saber que para ser MUITO bom em alguma coisa é necessário praticar nada mais nada menos que 10.000 horas. Isto mesmo, DEZ MIL horas. Quem diz isto é Malcolm Gladwell, que escreveu um bestseller chamado Outliers.

Faz todo sentido o que ele também diz, quando afirma que paixão, “love”, amor por algo vem antes do talento. Imagine, você por 10 anos, praticando alguma coisa por 04 horas diárias? Seria possível fazer isto sem gostar? Segundo a pesquisa de Gladwell, é praticamente impossível encontrar alguém que seja perfeitamente bom no que faz sem ter praticado este periodo por ele definido, dez mil horas. Bom!!! Comece já, mas antes, volto a insistir, determine seu foco, que por o que acima foi dito, e que vale como dica, comece determinando aquilo que você gosta. Fácil? Quem disse que ter sucesso seria tranquilo, um passeio no parque? Mas, se for algo que você realmente gosta, pode até que venha a ser tal passeio, claro com uns buracos no meio, cachorros correndo atrás de você, chuva, raios e trovões, mas e daí!!!!!???? Você não estará fazendo algo que ama? Se sim, você será maior que todos os problemas.

Vale lembrar Confucio, que diz mais ou menos assim: “Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha.” Talvez leve dez mil horas, mas se transportar a terra for sua paixão, ou ainda ter uma montanha é sua paixão, então a terás. Comece.

Tiago Cardoso Petreca. 

Em Roma

Diz o ditado, quem tem boca vai a Roma. Muitas vezes brincamos, quem tem grana vai a qualquer lugar. Mas, quem decide, vai além. 
Para um mesmo lugar, objetivo há diversas formas de se chegar, diferentes caminhos a se percorrer. Planejamento é uma forma de se vislumbrar o caminho que se percorrerá até atingir o local desejado. Mas, muitas vezes, quando colocamos o nome "planejamento" no meio do caminho, pode parecer até mesmo mais difícil, mais "profissional" ou simplesmente mais aceito. Mas, o que é mais fácil, planejar ou contar estórias? Criar estórias, se divertir com elas. Agora, planejar, mesmo com toda a parafernalha de pesquisas e análises mercadológicas, não se trata de se "criar" uma estória? Criar um caminho? Minha sugestão é que, para a mesma "coisa" que se venha a fazer, mude o ângulo pelo qual se olha. E acredite, temos tantos ângulos que muitas vezes não consegueríamos olhar por todos eles, mas experimente outra forma de olhar para a mesma situação. Vai redigir um planejamento? Tente ao invés de formalmente fazê-lo, colocando objetivo, metas, estratégias, táticas, gráficos de análise etc, tente apenas contar a estória que você deseja que lhe aconteça. Comece da forma que desejar "Era uma vez..." Mas recomendo que mesmo deste ponto já tente algo novo "Será mais de uma vez....."
Aqueles que tentarem, coloquem suas estórias em prática, viva aquilo que você mesmo criou. Afinal, quem faz sua estória? Quem toma as decisões sobre o seu caminho? Não vale dizer que o chefe mandou, ou que o camarada pediu. A decisão é sua e claro com ela, vem o preço a se pagar. De novo, a decisão é somente sua e ao seu redor estão todas as informações que você precisa para decidir. Claramente, não se terá tudo de informação que se deseja para empreender em alguma coisa, mas não é ai que entra a fé? O acreditar em si mesmo? De que adianta se um grande tomador de decisões se não se acreditar? Se não acreditar em si mesmo? E ai, vai a Roma?
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca. 

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

..... o Grande.

Alexandre o Grande. Alguém já ouviu falar em Alexandre o médio, ou Alexandre o pequeno? Claramente, parece uma pergunta boba, mas qual o seu nome? Imagine o seu nome seguido de uma qualificação como a acima, você escolheria, grande, médio ou pequeno? A resposta imediata é claro, grande. Mas, quando falamos de atitudes que representem isto, o quanto realmente esta escolha é real? Vamos pensar no sentido de impacto. Quantas pessoas você impacta com o que você faz, seja o trabalho, caridade, seja o que for, qual o impacto que você causa? Se pensássemos nos exemplos que temos, com as informações que temos: Einstein, Shakespeare, Thomas Edison, Graham Bell, Sócrates (não o jogador, mas até poderia ser um exemplo), Isaac Newton, Da Vinci, dentre tantos outros. Todos eles, de alguma forma afetaram nossas vidas hoje, mesmo muitos estando à distâncias enormes de nossa existência atual. Algum deles foi pequeno? E nós, o quanto estamos mudando a história? Nem que para começar seja mudando a história de nossa familia, de nossa casa, de nossa comunidade, cidade, enfim planeta. Muitos talvez nem queiram esta "responsabilidade", muito bem, também pagarão o preço desta decisão, não agregar valor ao mundo. Contudo, imagine suas idéias mudando o planeta? Inúmeras vidas melhoradas por que você resolveu fazer mais, ser maior, ser melhor, ser grande. 
Este papo de hoje é para começarmos a semana GRANDE, ou pelo menos com palavras que podem nos dizer que podemos fazer a diferença, sem a intenção de ser "consolativo", nem motivador, mas apenas pontual com o fato de que temos a capacidade de agregar um valor melhor, pensando maior.
Aumente o impacto positivo que você causa e eu quero ter a oportunidade de vislumbrar as melhoras que vier a trazer. 
Tiago Cardoso Petreca. 

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Na escala....... ou seria escola?

Há claramente diversas linhas de pensamento e esta diversidade é fundamental para se levantar uma discussão. Os diferentes pontos de vista permitem a negociação e a criação de novas coisas, soluções e tudo o mais. Uma das linhas de pensamento que existe é aquela em que se defende uma sequência de acontecimentos na mente humana até se alcançar certo resultado. A sequencia é pensamento > sentimento > ação e deste os resultados. 
Assim, a ação vem do pensamento através do sentimento. Seria correto dizer que é praticamente impossível um decisão 100% racional? Ou os sentimentos podem ser 100% conduzidos pelos pensamentos?
Disto temos, ainda nesta linha o seguinte: que nosso mundo físico é uma impressão dos mundos mental, espiritual e emocional.
Na busca da felicidade, filosoficamente um assunto mais do que pertinente, como dar-se-ia o melhor caminho? Aparentemente o equilibrio dos três mundos "internos" que conduzirão então ao mundo externo.
Bom final de semana.
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca.  

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Conhece-te a ti mesmo.... Sócrates, grande "jogador"....

Hoje me vem a sábia frase de Sócrates, "Conhece-te a ti mesmo". Estar consciente da sua ignorância seria o ápice da sabedoria, informação facilmente encontrada na web, via Google por exemplo. O que me chama a atenção quanto ao fato é que me parece que o estar consciente deve causar uma certa sensação de liberdade. Ao passo que a ignorância, conforme ditado popular, é uma benção, a liberdade é consciência. Eu particularmente desejo estar consciente do quanto a natureza, o meio-ambiente pode nos ajudar em todos os aspectos da vida. Agora, como funcionaria se a natureza realmente tivesse "consciência de seus atos"? Mas, dizemos que a natureza é sábia e se realmente é, ela é sábia por instinto ou conscientemente? Porém, é possível sabedoria sem consciência? Ou ainda, será que toda sabedoria da natureza talvez não seja realmente dela, mas parte da consciência de seu criador? Assim a natureza torna-se um meio de expressão do divino e talvez uma das melhores formas de nós mesmos tomarmos consciência de nossa existência e com isto chegarmos a nossa plenitude.
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Insistindo......... um objetivo

Em uma das newsletter de Brian Tracy, diz o seguinte: “We all earn our livings by serving other people in some way” (News de 28/12/09 entitulada “Wealth Creation Strategies”).

Servir e não ser servil tem uma diferença enorme. Entendo que quando realmente desejamos servir, acabamos colocando nossas vontades e esforços ao máximo, pois decidimos servir, oferecer, entregar, promover e podemos ainda ganhar muito fazendo tudo isto. Assim e com uma postura verdadeira de servir encontram-se muitas oportunidades, o gosto pelo que se faz, a destreza na oferta, o diferencial e o lucro correto e saudável, afinal servir faz o servidor oferecer aquilo que se tem de melhor a quem precisa.

Brian cita neste news a necessidade de se melhorar o relacionamento com os consumidores, trazendo a tona a palavra “reputação”.

Outra colocação, mas de Peter Drucker: “A melhor forma de se prever o futuro é criá-lo”. 

Outro ponto: Foco, objetivo, se não estão determinados, nada mais o será, pois toda e qualquer definição que vier a ser tomada sem esta referência, será pontual e não correlacionada com o norte definido.

Abraços,

Tiago Petreca. 

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Passando.......... o tempo.

Tratar de decisões já é em si uma decisão. Decidir identificar as raízes de nossos resultados parece-me ser a atitude correta para este começo de ano, onde podemos reorganizar os direcionamentos de nossos passos. 
Nossas decisões são tomadas as esmo, diante da situação que se apresenta ou com base em um objetivo maior? Com certeza, diante da mesma situação ambas as posturas poderão apresentar respostas diferentes ou até mesmo opostas. 
O segredo por trás da correta administração do tempo, sendo este um dos pontos que valeria a pena muitos atentarem para conseguirem redirecionar seus passos, é definir muito bem seu objetivo, pois ele passa a ser o seu norte e tudo aquilo que o tire desta rota poderá ser conscientemente excluído. Isto me parece ser a melhor forma de se tomar as rédias de sua vida, pois sem objetivo claro, o curso ainda poderá estar em suas mãos, mas o acaso decide o caminho.
Segundo Brian Tracy, o que se administra é você mesmo diante do tempo, que aqui eu digo, é soberano. 
Por hoje a mensagem se resume a isto, de forma branda, mas ainda fundamental..... em tempo!
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca. 

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

10!!!! 2010!!!! NATURAL

Sim, o novo ano chegou. Como tudo na natureza temos um ciclo acontecendo, e que bom que podemos fazer parte dele. Mas, acima de tudo e melhor ainda é termos condições de participar ativamente deste ciclo, compreendê-lo e de certa forma aprender com ele. A Natureza realmente me parece a maior e a melhor de todas as professoras, que está ao nosso lado diariamente. Vai ver que por isso mesmo não a notamos, e se notamos, não damos muita bola para ela. Acredito que deveríamos atentar a nossa natureza, nos dois sentidos, interiormente e exteriormente. Não cito aqui olhar a natureza com olhos de ambientalistas, pois o que sugiro acredito nos levar a esta forma de olhar consequentemente. A sugestão é aprender com as leis da natureza e seguí-las, sabendo adequá-las em nossas vidas. Por exemplo, o velho ditado "Colhemos o que plantamos". Nada mais é do que uma "lei" na natureza. Não há como colher sem antes a semente brotar, a árvore crescer e os frutos nascerem e ainda por cima, não basta os frutos nascerem, eles devem estar maduros.... Sim, outro ditado, a natureza é sábia. Poderíamos ser sábios também se conseguissemos aprender com ela, que inclusive nos ensina, de certa forma, de graça. Embora para tudo na vida haja um preço. Nesta toada, queria brevemente atentar para um dos casos da natureza, ainda de forma superficial, mas paradoxalmente profunda, pois o foco é a raiz. Diante de uma situação, identificar sua raiz e deixá-la muito clara é fundamental para dirimir qualquer que seja o caso, pois da raiz se chega ao fruto/resultados. Se estes estão ruins, mesmo considerando todos os problemas externos como pestes, sem se assegurar que a raiz esteja boa, qualquer solução será meramente temporária até que haja uma reincidência. Quais raizes de 2009 podem estar mal alimentadas, ou que até mesmo precisam ser cortadas? Lembre-se que delas virão os frutos. 
Desejo a você, neste começo de ano, que os frutos que irá colher sejam doces, saborosos e acima de tudo que possa partilhar com muitos. 
Feliz 2010. 
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca.