quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Bigger .... quase

Escrevi hoje um texto Big, grande, mas não fiquei satisfeito então me ocorreu outro assunto, tão Big quanto, mas possível de ser pelo menos apresentado em poucas e pequenas palavras.

Projetos. Não seriam os projetos um conjunto de problemas, que muitas vezes nós mesmos criamos, mas que se bem ordenados e conduzidos na verdade geram pequenas soluções que por sua vez se transformam no caminho do alcance do objetivo estabelecido?

Acredito que se encararmos os projetos como um conjunto de pequenos problemas e a cada um deles darmos uma ordem e resolvermos um a um, teremos a execução do grande projeto alcançado com maestria. 

Bons projetos e boas soluções a todos. 

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca. 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Big day???

Ser grande? Volto neste assunto, sem necessariamente falar de empresários ou empreendedores, mas apenas volto no assunto "grande". Uma forma de ver o tema é inicialmente foca-lo, e para o caso é "ser grande". Que a grandiosidade está na atitude parece-me claro, contudo, o quanto realmente isto se expressa assim no dia-a-dia? O quanto realmente se é grande? Uma forma de ver e entender é que ser grande ou algo para ser grande deve sempre estar referenciado por algo, pois se você for maior do que alguma coisa, esta coisa consequentemente será menor. Parece papo torto, mas é justamente no óbvio que deixamos de prestar atenção. Um casulo é enorme para uma formiga e bem pequeno para nós. Óbvio assim. Mas, diariamente o se sentir grande, ou pequeno é resultado de atitude. Um exemplo é diante dos problemas. O mesmo problema poderá ser grande ou pequeno e ao que se nota com base na colocação anterior é que podemos escolher o nosso tamanho, interessante, não? O problema em si já está delineado, escolha você o seu tamanho, para então, consequentemente o problema "assumir" o tamanho dele. Hoje foi só uma passadinha pequena....... mas espero que você tenha um grande dia. 

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Costa...... para a oportunidade

Alexandre Costa fez do Cacau um Show. Bom, na verdade, sua história tem se mostrado um verdadeiro show, tanto quanto a de Júnior, citado no post anterior. 
Conforme a Revista EXAME de 27 de janeiro de 2010, Alexandre Costa, aos 17 anos decidiu seguir os passos de seus pais, vender, no caso, de porta em porta. O exemplo que temos em nossas próprias casas nos fazem pessoas semelhantes ou opostas a mesma experiência, como diz T. Harv Eker, pois cria modelos em nossas mentes. No caso de Costa, ele foi além do que seus pais fizeram, ele criou uma sistemática própria, fazendo uso do exemplo caseiro. 
A matéria, entitulada "A Zara do Chocolate" tráz alguns pontos, sobre os quais quero comentar, nos moldes do caso "Junior". Bom de lábia, assim como o próprio Junior, Alexandre Costa começou sua história, vendendo ovos de páscoa, quando conseguiu 2000 encomendas. Show!!!!!! Cacau Show??? Agora, um ponto forte apresentado é que desde este momento Costa continuou definindo metas aparentemente impossíveis num mesmo ritmo. Esta persistência é relevante, afinal traçar um rumo e seguí-lo é fundamental. Vai dar certo??? O tempo irá dizer, vale antes se preparar? Sim, Claro, Rápido...... como diz Fernando Trias de Bes, mas tem que fazer acontecer, Just Do it! Lembra? 
Dentro das metas de Costa, tornar-se a maior Franquia de Alimentos do Brasil parece-me ser o grande motivador. Aqui temos a regra de número 4 de T. Harv além do objetivo, foco e até mesmo o modelo desejado, franquias. É o único modelo? Não, mas Alexandre decidiu por este. 
Um ponto que me chama muita atenção no caso da CACAU SHOW é que seu fundador nunca fez uso de sócios, nem mesmo investidores. Entendo que esta capacidade está intimamente ligada a sua paixão pelo negócio que criou, mas acima de tudo um amor pelo empreender e uma prova disto é que quando soube que teria que dar 2% do capital da empresa para a Endeavor lhe dar apoio, abriu mão.......... do apoio!
Assim como Junior, Costa tem ao seu lado três mentores, com quem se aconselha. Isto é uma regra clara de T. Harv Eker, para ser mais exato trata-se da regra número 6. 
Outra característica que noto clara em muitos, para não dizer todos os empreendedores de sucesso, é que souberam aproveitar a oportunidade, viram e enxergaram no mercado a brecha certa e o mesmo aconteceu com Costa, conforme pagina 57 da matéria. 
Vejo nos exemplos que tenho postado neste blog, o quanto temos "regras" e orientações disponíveis no mercado e muitas vezes não "damos bola", seria por falta de atenção ou não queremos pagar o preço do sucesso?

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca. 

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Bilionário..... de mente milionária.

Já foi citado, neste blog, o livro de T. Harv Eker "Os Segredos da Mente Milionária". A Intenção não é instruir pessoas a ficarem ricas em dinheiro, mas ricas em um todo. Bela falácia, afinal todos desejariam ficar ricos...... mas como o próprio T. Harv cita, poucos estão dispostos a pagar o preço para isso....... inclusive sendo totalmente ético, diga-se de passagem já para tirar alguns pensamentos errôneos que possam ter fluido em algumas mentes.
Na revista EXAME de 27 de janeiro de 2010, na capa temos a foto de João Alves de Queiroz Filho, ou como dito na revista, simplesmente Junior.
Cito esta matéria e T. Harv devido às inevitáveis coincidências que se apresentam.
A Matéria começa na página 20, recheada de imagens das inúmeras marcas sob o comando de Junior. Mas, é a partir da página 23 que a matéria me chama atenção. Já na primeira coluna desta página temos a seguinte frase: "Seu plano (de Junior) era construir uma espécie de Procter & Gamble brasileira". Temos aqui declaração de foco, objetivo e devido ao tamanho desta meta, não posso deixar de considerar uma paixão imensa. Sendo esta minha impressão. Logo abaixo, nas mesma coluna temos o seguinte: "Assim como fizera na Arisco, ele (Junior) não criaria nada novo." O Modelo de Negócio adotado está bem claro nesta declaração, considerando ainda o que Fernando Trias De Bes cita, quando fala de "entrar no corredor"*, ou seja vivenciar aquilo antes de assumir a sua execução. Já na coluna do meio desta mesma página, temos "... combinação de experiência na produção, dominio do marketing de massa e conhecimento profundo dos canais de distribuição - três pilares construídos durante sua trajetória na Arisco". Quero aqui fazer referência a outro pensador também recorrente neste Blog, o Mr. Malcolm Gladwell, pois com certeza em seus 20 anos de Arisco ele conseguiu reunir as 10 mil horas de prática defendidas por Gladwell, que justificam o verdadeiro "Mastering" de alguém em um terreno específico.
Não para por ai, na terceira coluna, também da página 23 uma outra declaração: "E acreditei que eu poderia ser o consolidador". Aqui está uma declaração que se refere a primeira regra de T. Harv, que diz que aqueles com mente milionária Criam sua própria vida, que remete ao acreditar em si mesmo, fazer o que precisa ser feito e de novo, com esta declaração não deixo de notar a paixão por esta conquista.
Na página 25, única coluna, temos uma outra constatação, que diz respeito a outra "regra" de T. Harv Eker: "Apesar da infância modesta, Junior é um empresário sofisticado. Cerca-se de alguns dos mais respeitados banqueiros e advogados do país".
"Com seu jeitão simples, ele sabe dizer o que o interlocutor quer ouvir e não tem problema em fazer concessões - ..." Aqui remeto a Neil Rackham, criador do SPIN selling® e que trata da excelência nas vendas.
Um outro momento da matéria, que nos leva de volta ao "corredor", quando se refere as fusões geradas por Junior "Sempre aproveitamos as pessoas e as culturas das empresas que compramos. Elas já sabem como funciona o negócio e, principalmente, os erros que têm de ser evitados".
A matéria vai mais além, mas quero me reter por agora e incentivar a lê-la e se possível com um olhar analítico, à luz de pensadores. Minha tarefa hoje foi tentar dar um direcionamento nesta análise, que me parece importante, pois com certeza temos o que aprender.

No próximo post falarei de Alexandre Costa, da Cacau Show.

* Livro "O Livro Negro do Empreendedor"

Abraços e boa semana.

Tiago Cardoso Petreca.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

... De Bes

Foi segundona e agora sexta-feira....... E lá, na segundona, um assunto foi tratado, de forma rápida e que nele havia a promessa de continuidade. Quem diria?!!, a continuidade em uma sexta-feira...... rsrs
A capacidade de síntese é algo que se deve apreciar, quase que no caminho daquelas árvores do filme "Senhor dos Anéis" que em certo momento explicam que demoram demais para falar, pois na lingua deles é muito dificil e por isso devem pensar com exatidão naquilo "com que gastarão" as palavras. Na segundona foi exposto o conceito apresentado no livro de Fernando Trias De Bes, em que 30 segundos é o tempo limite para que um business seja explicado e que se não for possível neste tempo, dificilmente terá sucesso. Questionei se grandes empresas, que hoje fazem algo totalmente diferente do que faziam quando começaram, tinham este mesmo conceito. De qualquer forma, estando certo ou errado, não deixa de ser um exercício fantástico. Se pensarmos na dinâmica da comunicação de hoje, torpedos, twitters, blogs, emails, TV.... na palma da mão, tudo de uma única vez, talvez tenhamos que pensar em não mais 30 segundos, mas 15 ou até menos. Pensar em consolidar o conceito de um negócio em menos de 15 segundos, pode até ser quase impossível, mas como dito, exercitar é valioso, pois na pior das hipóteses teremos em mãos novas formas de apresentar a empresa, o produto e talvez boas novas formas de comunicá-los. 
Vamos escolher um tema, um negócio, um produto e fazer seu exercício.
Por exemplo, de forma inversa, que tipo de negócio poderia ser descrito assim:
"A união de A com B gera um C de lucro a mais"?

Abraços,

Bom final de semana...... e até segundona.

Tiago Cardoso Petreca.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Navegar é sim, preciso, focado e necessário.

A nitidez vem do foco, da capacidade de concentrar. Pois bem, ontem foi um dia cheio, carregado de reuniões em que muitas informações foram trazidas à tona. Assuntos dos mais diversos, desde um papo mais acadêmico até conversas padrões e previstas na agenda de trabalho. Novidades surgiram também, se boas ou más, ainda teremos que aguardar o tempo, afinal somente ele pode nos dizer isto com certeza. E tocando neste sentido, acho importante comentar a necessidade de mantermos um curso traçado, mas termos a capacidade de nos adaptar. Não digo trabalhar na base do "dançar conforme" a música o tempo todo, afinal temos que ter as rédeas em nossas mãos e não nas dos outros. Por tanto, pergunto, como está o foco e isto não significa somente o objetivo de um projeto ou trabalho, mas como está o foco pessoal, as atitudes, os pensamentos, a conduta e as crenças. Acredito ser importante atentar para todos estes aspectos, afinal somos seres "completos". Note se foi determinado um objetivo, pode ser profissional, mas se suas ações estão condizentes com ele, mesmo inconscientemente. Por exemplo, veja se você estabeleceu um objetivo de conseguir trabalhar em equipe, mas anda reclamando de seus companheiros de trabalho, do chefe, do bônus que não ganhou por "causa do outro" etc. Acredito que por sermos seres completos, considerando espirito, mente, coração e mundo exterior, temos que ser coerentes em todos os aspectos, pois se não fosse assim, seria como num barco termos quatro remadores e cada um remando para um lado diferente.... mesmo que o comandante tenha estabelecido a rota e todos os traçados necessários, se "aquilo que compõe a equipe e o andar do projeto" não estiverem remando para o mesmo lado, no minimo você vai ficar tonto de tanto rodopiar. 

Abraços e boas remadas

Tiago Cardoso Petreca. 

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Na mesma trilha

Ainda tocando no assunto do empreendimento ou empreendedorismo, volto a citar Fernando Trias de Bes, autor do livro "O Livro Negro do Empreendedor" (Editora Bestseller). Ele, como dito, trata dos fatores que levam ao fracasso de um negócio, enquanto a grande maioria fala dos fatores de sucesso. Ambos os lados são fundamentais e aí está o segredo, AMBOS os lados são fundamentais. Este livro de Fernando trata da realidade do empreendimento, que em certos pontos não concordo ou pelo menos vejo uma certa incoerência, mas pode ser coisa do meu ponto de vista. Mas, ele trata de assuntos fundamentais para o conhecimento. Trata de casos, que eu pessoalmente já vivi e por tanto posso atestar. Mas, no momento em que estou do livro (ainda não terminei a leitura) ele fala da familia. Isto é fantástico, pois afinal, o empreendedor é um ser humano completo e quando digo completo significa que tem fraquezas e talentos, familia e singularidade etc. Tudo deve ser levado em consideração. As decisões, como diz Brian Tracy em uma de suas newsletter, sempre serão emocionais, ele diz que quanto mais razão se coloca em uma decisão é por que tem mais emoção envolvida. Somos seres inteiros, não dá para dividir, o que podemos fazer é profissionalizar. 
Um ponto, contudo, que me chama a atenção é que embora tenhamos que ter consciência do todo, das situações que nos cercam e de quem somos afinal, temos que focar naquilo que é positivo, atentar para as ameaças, mas focar na realização, no atingir a meta, o objetivo, afinal naquilo que nos focamos se expande, como defende T. Harv Eker em seu livro "Os Segredos da Mente Milionária" (editora sextante). Repito, conhecer o perigo as ameaças é fundamental, mas focar neles acredito que faz com que sua margem de sucesso caia drasticamente. Esteja ciente, siga em frente, como disse anteriormente em um dos meus posts, a ignorância não é uma benção quando se trata de empreender e isto Fernando deixa muito claro...... embora não precise de tanto esforço para provar. 
Abraços e sucesso!
Tiago Cardoso Petreca. 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Trias....

Estou fazendo a leitura de um livro, que recomendo para todos que desejam empreender.
Trata-se de "O Livro Negro do Empreendedor" de Fernando Trias De Bes (Editora BestSeller).
Este livro é muito interessante, pois sempre que se fala de empreendedorismo, cita-se o trio FCS (fator-chave de sucesso), o que é uma verdade, pois na HSM Management deste mês há um artigo sobre empreendedorismo e claro, o trio aparece. Fernando apresenta um novo trio o FCF - Fator-Chave de Fracasso. A visão dele é extremamente relevante, motivo pelo qual realmente recomendo a leitura. Mas, o que me faz escrever hoje aqui é justamente para questionar parte do que o livro tráz. Em certo momento, Fernando apresenta que o conceito de um negócio que não pode ser explicado em menos de 30 segundos dificilmente terá êxito. Acho sensacional esta colocação, mas sem muitas delongas nesta segundona e final de dia, apenas pergunto o seguinte, será que uma 3M da vida, que começou sua história totalmente diferente do que faz hoje, tinha este tipo de capacidade de síntese em seu conceito de trabalho? Ou justamente esta como tantas outras empresas que se enquadram neste critério, fogem a regra?
Como eu disse hoje foi somente para pensar de "leve". Mas este assunto não se encerra por aqui.
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca. 

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Mais um passo.

Perante nossos "wonderings" quero colocar mais o seguinte.......

Os critérios, os ditos populares, as crenças, enfim aquilo que tenta de alguma forma resumir conceitos são vários, mas acima de tudo, decidir fazer é extremamente particular. Isto não implica em tomadas de decisões malucas, mas sim conscientes, do preço que cada decisão tem. Ação e reação, para cada ação que você tomar, lembre-se que haverá uma reação e sua reação a esta reação inicial definirá a continuidade de seu curso e sua capacidade de resiliência e de se manter em curso, como previamente programou, ou de melhorar o seu curso de acordo com as oportunidades que apareceram. 

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca. 

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Será?

Hoje quero compartilhar uma tese que me ocorre, se é que podemos chamar de tese, mas é algo em que acredito.
Esta tese toma por base as leis da natureza como os parâmetros necessários para se criar ou aperfeiçoar ferramentas de administração e negociação. Ferramentas estas que passam a ser regidas diretamente por leis “máximas” da natureza, como “Somente se colhe o que se planta”, “O Fruto não cai longe do pé”. Acredito fielmente que há na natureza todas as respostas que buscamos, precisamos apenas aprender a ver, afinal “O Peixe somente sabe que está fora da água quando dela sai”
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca. 

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Confuso??

Insights por ver o link de Malcolm Gladwell

http://www.youtube.com/watch?v=RoH4cgSUVCY

Que surpresa saber que para ser MUITO bom em alguma coisa é necessário praticar nada mais nada menos que 10.000 horas. Isto mesmo, DEZ MIL horas. Quem diz isto é Malcolm Gladwell, que escreveu um bestseller chamado Outliers.

Faz todo sentido o que ele também diz, quando afirma que paixão, “love”, amor por algo vem antes do talento. Imagine, você por 10 anos, praticando alguma coisa por 04 horas diárias? Seria possível fazer isto sem gostar? Segundo a pesquisa de Gladwell, é praticamente impossível encontrar alguém que seja perfeitamente bom no que faz sem ter praticado este periodo por ele definido, dez mil horas. Bom!!! Comece já, mas antes, volto a insistir, determine seu foco, que por o que acima foi dito, e que vale como dica, comece determinando aquilo que você gosta. Fácil? Quem disse que ter sucesso seria tranquilo, um passeio no parque? Mas, se for algo que você realmente gosta, pode até que venha a ser tal passeio, claro com uns buracos no meio, cachorros correndo atrás de você, chuva, raios e trovões, mas e daí!!!!!???? Você não estará fazendo algo que ama? Se sim, você será maior que todos os problemas.

Vale lembrar Confucio, que diz mais ou menos assim: “Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha.” Talvez leve dez mil horas, mas se transportar a terra for sua paixão, ou ainda ter uma montanha é sua paixão, então a terás. Comece.

Tiago Cardoso Petreca. 

Em Roma

Diz o ditado, quem tem boca vai a Roma. Muitas vezes brincamos, quem tem grana vai a qualquer lugar. Mas, quem decide, vai além. 
Para um mesmo lugar, objetivo há diversas formas de se chegar, diferentes caminhos a se percorrer. Planejamento é uma forma de se vislumbrar o caminho que se percorrerá até atingir o local desejado. Mas, muitas vezes, quando colocamos o nome "planejamento" no meio do caminho, pode parecer até mesmo mais difícil, mais "profissional" ou simplesmente mais aceito. Mas, o que é mais fácil, planejar ou contar estórias? Criar estórias, se divertir com elas. Agora, planejar, mesmo com toda a parafernalha de pesquisas e análises mercadológicas, não se trata de se "criar" uma estória? Criar um caminho? Minha sugestão é que, para a mesma "coisa" que se venha a fazer, mude o ângulo pelo qual se olha. E acredite, temos tantos ângulos que muitas vezes não consegueríamos olhar por todos eles, mas experimente outra forma de olhar para a mesma situação. Vai redigir um planejamento? Tente ao invés de formalmente fazê-lo, colocando objetivo, metas, estratégias, táticas, gráficos de análise etc, tente apenas contar a estória que você deseja que lhe aconteça. Comece da forma que desejar "Era uma vez..." Mas recomendo que mesmo deste ponto já tente algo novo "Será mais de uma vez....."
Aqueles que tentarem, coloquem suas estórias em prática, viva aquilo que você mesmo criou. Afinal, quem faz sua estória? Quem toma as decisões sobre o seu caminho? Não vale dizer que o chefe mandou, ou que o camarada pediu. A decisão é sua e claro com ela, vem o preço a se pagar. De novo, a decisão é somente sua e ao seu redor estão todas as informações que você precisa para decidir. Claramente, não se terá tudo de informação que se deseja para empreender em alguma coisa, mas não é ai que entra a fé? O acreditar em si mesmo? De que adianta se um grande tomador de decisões se não se acreditar? Se não acreditar em si mesmo? E ai, vai a Roma?
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca. 

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

..... o Grande.

Alexandre o Grande. Alguém já ouviu falar em Alexandre o médio, ou Alexandre o pequeno? Claramente, parece uma pergunta boba, mas qual o seu nome? Imagine o seu nome seguido de uma qualificação como a acima, você escolheria, grande, médio ou pequeno? A resposta imediata é claro, grande. Mas, quando falamos de atitudes que representem isto, o quanto realmente esta escolha é real? Vamos pensar no sentido de impacto. Quantas pessoas você impacta com o que você faz, seja o trabalho, caridade, seja o que for, qual o impacto que você causa? Se pensássemos nos exemplos que temos, com as informações que temos: Einstein, Shakespeare, Thomas Edison, Graham Bell, Sócrates (não o jogador, mas até poderia ser um exemplo), Isaac Newton, Da Vinci, dentre tantos outros. Todos eles, de alguma forma afetaram nossas vidas hoje, mesmo muitos estando à distâncias enormes de nossa existência atual. Algum deles foi pequeno? E nós, o quanto estamos mudando a história? Nem que para começar seja mudando a história de nossa familia, de nossa casa, de nossa comunidade, cidade, enfim planeta. Muitos talvez nem queiram esta "responsabilidade", muito bem, também pagarão o preço desta decisão, não agregar valor ao mundo. Contudo, imagine suas idéias mudando o planeta? Inúmeras vidas melhoradas por que você resolveu fazer mais, ser maior, ser melhor, ser grande. 
Este papo de hoje é para começarmos a semana GRANDE, ou pelo menos com palavras que podem nos dizer que podemos fazer a diferença, sem a intenção de ser "consolativo", nem motivador, mas apenas pontual com o fato de que temos a capacidade de agregar um valor melhor, pensando maior.
Aumente o impacto positivo que você causa e eu quero ter a oportunidade de vislumbrar as melhoras que vier a trazer. 
Tiago Cardoso Petreca. 

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Na escala....... ou seria escola?

Há claramente diversas linhas de pensamento e esta diversidade é fundamental para se levantar uma discussão. Os diferentes pontos de vista permitem a negociação e a criação de novas coisas, soluções e tudo o mais. Uma das linhas de pensamento que existe é aquela em que se defende uma sequência de acontecimentos na mente humana até se alcançar certo resultado. A sequencia é pensamento > sentimento > ação e deste os resultados. 
Assim, a ação vem do pensamento através do sentimento. Seria correto dizer que é praticamente impossível um decisão 100% racional? Ou os sentimentos podem ser 100% conduzidos pelos pensamentos?
Disto temos, ainda nesta linha o seguinte: que nosso mundo físico é uma impressão dos mundos mental, espiritual e emocional.
Na busca da felicidade, filosoficamente um assunto mais do que pertinente, como dar-se-ia o melhor caminho? Aparentemente o equilibrio dos três mundos "internos" que conduzirão então ao mundo externo.
Bom final de semana.
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca.  

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Conhece-te a ti mesmo.... Sócrates, grande "jogador"....

Hoje me vem a sábia frase de Sócrates, "Conhece-te a ti mesmo". Estar consciente da sua ignorância seria o ápice da sabedoria, informação facilmente encontrada na web, via Google por exemplo. O que me chama a atenção quanto ao fato é que me parece que o estar consciente deve causar uma certa sensação de liberdade. Ao passo que a ignorância, conforme ditado popular, é uma benção, a liberdade é consciência. Eu particularmente desejo estar consciente do quanto a natureza, o meio-ambiente pode nos ajudar em todos os aspectos da vida. Agora, como funcionaria se a natureza realmente tivesse "consciência de seus atos"? Mas, dizemos que a natureza é sábia e se realmente é, ela é sábia por instinto ou conscientemente? Porém, é possível sabedoria sem consciência? Ou ainda, será que toda sabedoria da natureza talvez não seja realmente dela, mas parte da consciência de seu criador? Assim a natureza torna-se um meio de expressão do divino e talvez uma das melhores formas de nós mesmos tomarmos consciência de nossa existência e com isto chegarmos a nossa plenitude.
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Insistindo......... um objetivo

Em uma das newsletter de Brian Tracy, diz o seguinte: “We all earn our livings by serving other people in some way” (News de 28/12/09 entitulada “Wealth Creation Strategies”).

Servir e não ser servil tem uma diferença enorme. Entendo que quando realmente desejamos servir, acabamos colocando nossas vontades e esforços ao máximo, pois decidimos servir, oferecer, entregar, promover e podemos ainda ganhar muito fazendo tudo isto. Assim e com uma postura verdadeira de servir encontram-se muitas oportunidades, o gosto pelo que se faz, a destreza na oferta, o diferencial e o lucro correto e saudável, afinal servir faz o servidor oferecer aquilo que se tem de melhor a quem precisa.

Brian cita neste news a necessidade de se melhorar o relacionamento com os consumidores, trazendo a tona a palavra “reputação”.

Outra colocação, mas de Peter Drucker: “A melhor forma de se prever o futuro é criá-lo”. 

Outro ponto: Foco, objetivo, se não estão determinados, nada mais o será, pois toda e qualquer definição que vier a ser tomada sem esta referência, será pontual e não correlacionada com o norte definido.

Abraços,

Tiago Petreca. 

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

Passando.......... o tempo.

Tratar de decisões já é em si uma decisão. Decidir identificar as raízes de nossos resultados parece-me ser a atitude correta para este começo de ano, onde podemos reorganizar os direcionamentos de nossos passos. 
Nossas decisões são tomadas as esmo, diante da situação que se apresenta ou com base em um objetivo maior? Com certeza, diante da mesma situação ambas as posturas poderão apresentar respostas diferentes ou até mesmo opostas. 
O segredo por trás da correta administração do tempo, sendo este um dos pontos que valeria a pena muitos atentarem para conseguirem redirecionar seus passos, é definir muito bem seu objetivo, pois ele passa a ser o seu norte e tudo aquilo que o tire desta rota poderá ser conscientemente excluído. Isto me parece ser a melhor forma de se tomar as rédias de sua vida, pois sem objetivo claro, o curso ainda poderá estar em suas mãos, mas o acaso decide o caminho.
Segundo Brian Tracy, o que se administra é você mesmo diante do tempo, que aqui eu digo, é soberano. 
Por hoje a mensagem se resume a isto, de forma branda, mas ainda fundamental..... em tempo!
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca. 

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

10!!!! 2010!!!! NATURAL

Sim, o novo ano chegou. Como tudo na natureza temos um ciclo acontecendo, e que bom que podemos fazer parte dele. Mas, acima de tudo e melhor ainda é termos condições de participar ativamente deste ciclo, compreendê-lo e de certa forma aprender com ele. A Natureza realmente me parece a maior e a melhor de todas as professoras, que está ao nosso lado diariamente. Vai ver que por isso mesmo não a notamos, e se notamos, não damos muita bola para ela. Acredito que deveríamos atentar a nossa natureza, nos dois sentidos, interiormente e exteriormente. Não cito aqui olhar a natureza com olhos de ambientalistas, pois o que sugiro acredito nos levar a esta forma de olhar consequentemente. A sugestão é aprender com as leis da natureza e seguí-las, sabendo adequá-las em nossas vidas. Por exemplo, o velho ditado "Colhemos o que plantamos". Nada mais é do que uma "lei" na natureza. Não há como colher sem antes a semente brotar, a árvore crescer e os frutos nascerem e ainda por cima, não basta os frutos nascerem, eles devem estar maduros.... Sim, outro ditado, a natureza é sábia. Poderíamos ser sábios também se conseguissemos aprender com ela, que inclusive nos ensina, de certa forma, de graça. Embora para tudo na vida haja um preço. Nesta toada, queria brevemente atentar para um dos casos da natureza, ainda de forma superficial, mas paradoxalmente profunda, pois o foco é a raiz. Diante de uma situação, identificar sua raiz e deixá-la muito clara é fundamental para dirimir qualquer que seja o caso, pois da raiz se chega ao fruto/resultados. Se estes estão ruins, mesmo considerando todos os problemas externos como pestes, sem se assegurar que a raiz esteja boa, qualquer solução será meramente temporária até que haja uma reincidência. Quais raizes de 2009 podem estar mal alimentadas, ou que até mesmo precisam ser cortadas? Lembre-se que delas virão os frutos. 
Desejo a você, neste começo de ano, que os frutos que irá colher sejam doces, saborosos e acima de tudo que possa partilhar com muitos. 
Feliz 2010. 
Abraços,
Tiago Cardoso Petreca.