quarta-feira, 3 de março de 2010

Proatividade.....uma forma de ver.

Quanto mais estudo sobre empresas e as formas de gerenciamento, relacionamento, eficácia, empreendedorismo, que em suma trata-se de gente do começo ao fim, mais fica clara a experiência real que se pode viver pelos exemplos, dentre eles a religião.
Pensemos. Para que possamos agir com foco, objetivo temos que tomar consciência do ato e executá-lo. Mas a ação em si, no ato de sua realização permite que aquele agindo vivencie o movimento, incorpore a atividade. Atentar aos verbos é um ato interessante, principalmente o verbo amar. 
O que vem antes, a ação, a tomada de consciência ou o sentimento? A tomada de consciência, o pensamento leva a um sentimento instantâneo e este a uma ação, que por sua vez a um resultado. 
Façamos um teste com o verbo amar. Primeiro toma-se consciência de seu significado, que aqui coloco como sendo, sacrificar-se, ouvir, compreender. Note como amar é completo devido aos outros verbos que o definem e que não se esgotam nos que aqui coloquei. Nesse momento vem imediatamente um sentimento, que para a maioria pode não ter nada a ver com o amor em si, devido as experiências vividas com os outros verbos. Mas, já que se deve subordinar nossos sentimentos aos nossos valores para sermos proativos, como diz Covey, faça isso e imediatamente entre em ação, de forma consciente, sóbrea e determinada. Com o tempo e todas as ações em andamento surgem os resultados e então o verbo original torna-se a ação em si fazendo de cada ato um ato vivo de amor. Por quê falei de religião? Como católico, toda essa reflexão me trouxe a mente a figura de Cristo, que foi o verbo amar em sua plenitude, pois era ação, ou melhor oração!

Abraços,

Tiago Cardoso Petreca.

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